segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

O perigo oculto nos petiscos da praia

Ir à praia e resistir à crescente quantidade de guloseimas oferecidas por ambulantes é difícil. Coco, queijo na brasa, abacaxi, mate de galão, sacolé, milho, sanduíche, ostra, empada, esfirra... Os petiscos são saborosos, mas também são ricos em calorias e gorduras. E, com exceção dos industrializados, nunca se sabe ao certo a procedência desses alimentos, nem de que forma foram manipulados e armazenados. De acordo com a reportagem de Antônio Marinho deste domingo, tudo isto associado ao calor aumenta muito a chance de alguém vir a ter infecções e intoxicações intestinais ( leia também: Nutricionistas enumeram os riscos dos petiscos consumidos na praia).

Para início de conversa, na praia só estão liberados comestíveis industrializados, aprovados por órgãos competentes, segundo a Vigilância e Fiscalização Sanitária do Rio. Nenhum alimento pode ser manipulado ou preparado na hora, justamente para evitar as infecções e intoxicações, cujos sintomas aparecem de seis até 72 horas.

Além disso, o valor calórico de alimentos vendidos na praia é alto ( clique aqui e confira a tabela de calorias dos alimentos vendidos na praia). Vilma Blondet, do Departamento de Nutrição e Dietética da UFF, sugere optar por alimentos leves, com baixo valor energético e grande conteúdo de água para hidratar.

Da Agência O Globo

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